Victor Dzenk desfila sustentabilidade em noite de aprovação de Código Florestal.

Olha só, pessoas! 

Ou eu gosto MUITO de vocês ou sou mega fofoqueira e quero dividir rapidinho as novidades que acabei de ver na passarela. 

Como assim, Dany? Dá uma olhada no seu relógio: mais de duas da manhã! Isto é hora para escrever? Claro que não... é hora de sonhar com os anjinhos e pensar nos desfiles de amanhã...

Mas como esquecer o desfile agora visto? Impossível! Gente, o cara é O cara! É sempre uma surpresa, uma novidade... e amo estar na fila do gargarejo, vendo cada detalhe...  E o que aconteceu? Como diria minha mãe, descreve do início....

Copacabana Palace: Meca da tradição e glamour cariocas. 400 convidados selecionados, toda a impresa especializada presente. E os vestidos da platéia? As mulheres se degladiando para conferir a mais bonita! Várias estampas by Victor em coleções passadas e presentes disputavam a atenção com os modelos que chegariam a seguir...

O balé dos tecidos impressiona!

E neste templo do luxo, o que vemos? Uma passarela TODA de latinhas de cerveja amassadas.... pensa nisto? Imagina o salto das modelos? E o contraste do luxo com o reciclado? Gente... o cara é O cara mesmo!!!! E começa o show!

 

Afinal...desfile do Victor nunca é desfile... é sempre uma apoteose digna de passarela do samba. E chegam as modelos!!! Música alta.... rumores da Amazônia... atores com máscaras de gás surgem no meio das modelos com AQUELAS estampas que o Victor digitaliza tão bem nos tecidos.... e os pássaros piam.... a floresta urge... e as modelos brincam com a fluidez dos caftãs como se fossem asas de borboletas livres em meio a uma profusão  natural de uma selva que luta por continuar a existir... e os convidados babam... e ficam estáticos com o movimento... e... eis que surge... no meio do desfile... quem... quem ... quem????

Apoteosa: Máscaras, Fafá de Belém encanta e Victor recebe os aplausos mais que merecidos.

Fafá de Belém, cantando um hino de amor à Amazônia, no mesmo momento que atores surgem como se índios fossem, mascarados, desnudos, cobertos... e a coleção passando.... sandálias rasteiras... sandálias com saltos grossos... num delicioso contraste com a fluidez dos tecidos... e os vestido encurtam... e os vestidos ajustam... e as segundas peles que me lembram pinturas indígenas surgem no corpo das modelos... louras, morenas, mulatas, negras.... lindas... lindas... lindas...

 

E... acabou! Não... não quero que acabe... quero continuar sonhando com um maravilhoso mundo sustentável... quero viver na fantasia que o Victor Dzenk cria magistralmente e nos envolve, tanto com seus tecidos fluidos, quanto com a atitude das modelos quanto com toda a cenografia e sonoplastia que merecem nota não 10, e sim 100, 1000, de todos os presentes que, por sinal, apaludiram de pé este espetacular artista, que se renova e nos surpreende a cada dia.

Só mais uma palavra: Obrigada!!!

Nada mais a dizer.. que venha Mara Mac!


Posando para fotos com Chiara Gadaletta, Marcelo Borges, Adriana BomBom, Marly Sampaio, Terezinha Macedo, Walther Class.
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